Uma mensagem para o HAITI.
Se eu pudesse dar um presente para cada “ um dos meus irmãos cidadão haitiano hoje .
Eu diria que desejo ter o poder de voltar ao passado.
De com os meus próprios dedos mover o ponteiro do relógio do universo e assim voltaria o tempo.
Tempo este que teria o poder de mudar a historia de milhares de pessoas.
Apagaria do destino de muitos a dor de ter perdido todos os seus parentes e amigos.
Desejaria que a natureza realizasse o seu desejo mais de forma mais branda e menos catastrófica com um impacto menos em que todos tivesse tempo de se levantar e dar as mãos.
Sem olhar como, somente olharia a pessoa que estava ao seu lado, e de mãos dadas se ergueria das cinzas , e por mais profundo que estivessem ou mais alto que fosse a montanha para passar passariam todos juntos .
Unidos com amor e igualdade social, desejava que neste momento a plenitude da união e amor fosse a musica que bradasse em suas almas. Com um límpido e alto tom como as notas mais agudas e límpidas que este mundo já ouviu ,desejava apagar a dor e lamentos que paira como uma nuvem sobre este pais e dissiparia bem mais rápido todas as lembranças que tiram a paz e levam ao desespero e pavor.
E com toda a força que existe em minha alma retiraria das ruas as pedras ,e os corpos que nela se encontram e fazem sofrer e transformaria “tudo em flores” , transformarias as lágrimas em um rio de águas cristalinas que traria vida e alegria a este povo, que são meus irmãos pois todos somos iguais.
Mais como sei que não tenho este poder.
Que sou uma simples mortal .
Um ser humano.
Tenho que utilizar do poder que tenho.
Temos que utilizar de todos os poderes que possuímos.
Que são:
Sonhos.
Fé.
Esperança.
Esperança de dias melhores.
E a esperança de novos dias de um novo céu e um novo sol que aquecera os corações tristes e amargurados de todos aqueles que agora choram e clamam por vida.
Os poderes que pode mover as montanhas é a Fé, “ Fé em um Deus que é misericordioso e fiel , Que quer o melhor para todos nós. Sua palavra nos fala devemos louvá-lo na alegria quando ganhamos, e na dor quando perdemos.
Desejo que mesmo sabendo que não é fácil passar o que você “vocês” estão passando mais sei que existe uma força interior que é bem maior que todas as dores que nascera de dentro de cada um e saberão que Os dias melhores virão , e que devemos louvar ainda que tenhamos perdido tudo, ainda temos tudo que é A VIDA , e é com você que tem a vida que entrego este presente .
A maior prova da superioridade do homem é ele se reerguer dos grandes tremores e terremotos não de terra E sim de sua alma de seu coração, E este presente eu rogo a Deus que ele entregue a cada um de vocês !
Por que bem sabemos que esta nação será reconstruída.
As casas materiais, os tijolos que se desalinharam serão recolocados e tenho certeza que será bem mais lindo do que tudo que já foi feito . Mais as ruínas das Almas que reconstruirá?
As ruínas e fendas e todos os escombros do coração das emoções?
Ainda não conheço no planeta terra nem um especialista ou engenheiro que tenha este poder de realizar tamanha proeza! (...) Mais sei que acima de nós , há alguém que pode restaurar a cada um dos “meus amados irmãos haitianos” alguém que ama profundamente a cada um de vocês e que deseja reconstruir tudo que se perdeu e trazer a paz, a alegria e felicidade no mais intimo de cada um e transformando o coração do idoso em um coração tranquilo e cheio de esperanças como de uma criança , por que as criança são puras e tem esperança e elas são exemplo de vida .
Se eu pudesse lhes daria o maior presente, o amor, que traz a esperança de dias que sei que serão bem melhores.
Desejo que a dor não seja como um câncer que vai matar as almas mais que esta dor sejam um portal para um novo futuro que nascera de cada um com os seus sonhos que não podem morrer ou ficar debaixo das cinzas esquecidos .
Desejo que acreditem nos sonhos mesmo quando não temos possibilidade alguma para sonhar sei que ainda tem algo melhor para nascer com a luz de cada amanhecer por que sabemos que temos que acreditar em nossos sonhos mesmo que todos estejam dizendo que eles não serão possíveis , sabemos que as nossas palavras tem um grande poder . “ Poder que pode salvar vidas “ e sonhos que podem manter as vidas .
Eu não rogo ao mundo pena . “Do Haiti”
Rogo respeito, dignidade, Liberdade e igualdade Social para Todos.
Temos que ter misericórdia e dar pão a todos que tem fome e oportunidade para todos sobreviverem com o mínimo de dignidade humana de sobre vivência ! e aceitável dentro dos padrões de humanidade , “dos direitos Humanos “
Por que sei que tudo que o mundo pode fazer para socorrer a todos que gritam por socorro não é favor e sim Obrigação de cada um de nós , Pois assim diz o senhor aquele que está de pé cuide para que não caia, e se quem está ao teu lado cair de lhes as mãos para que ele possa levantar-se !
Se eu pudesse também estaria ai com vocês amados.
Cuidando dos pequeninos levando um pouco de alegria as crianças que é o que amo fazer, levar alegria a quem chora.
O meu clamor brada ao mundo , vamos olhar com olhar de amor verdadeiro para o Haiti.
Autoria Claudia Susana Weyl.
Brasil.
Cuiabá Mato Grosso.
domingo, 17 de janeiro de 2010
O Haiti. Parcial de Sua História.
O Haiti (em francês Haïti; no crioulo haitiano Ayiti) é um país das Caraíbas que ocupa o terço ocidental da ilha Hispaniola, possuindo uma das duas fronteiras terrestres da região, a fronteira que faz com a República Dominicana, a leste. Além desta fronteira, os territórios mais próximos são as Bahamas e Cuba a noroeste, Turks e Caicos a norte, e Navassa a sudoeste. A capital é Porto Príncipe (Port-au-Prince).
Os primeiros humanos nesta ilha, conhecida como Quisqueya pelos índios arauaques (ou taínos) e caraíbas,[4] chegaram à ilha há mais de 7000 anos. Em 5 de dezembro de 1492, Cristóvão Colombo chegou a uma grande ilha, à qual deu o nome de Hispaniola. Mais tarde passou a ser chamada de São Domingos pelos franceses. Dividida entre dois países, a República Dominicana e o Haiti, é a segunda maior das Grandes Antilhas, com a superfície de 76.192 km² e cerca de 9 milhões de habitantes. Com 641 quilômetros de extensão entre seus pontos extremos, a ilha tem formato semelhante à cabeça de um caiman (ou caimão) (pequeno crocodilo abundante na região), cuja "boca" aberta parece pronta a devorar a pequena ilha de La Gonâve. O litoral norte abre-se para o oceano Atlântico, e o sul para o mar do Caribe (ou das Antilhas).
A Ilha Hispaniola foi visitada por Cristóvão Colombo em 1492. Já no fim do século XVI, quase toda a população nativa havia desaparecido, escravizada ou morta pelos conquistadores.
A parte ocidental da ilha, onde hoje fica o Haiti, foi cedida à França pela Espanha em 1697. No século XVIII, a região foi a mais próspera colónia francesa na América, graças à exportação de açúcar, cacau e café.
Após uma revolta de escravos, a servidão foi abolida em 1794. Nesse mesmo ano, a França passou a dominar toda a ilha. Em 1801, o ex-escravo Toussaint Louverture tornou-se governador-geral, mas, logo depois, foi deposto e morto pelos franceses. O líder Jacques Dessalines organizou o exército e derrotou os franceses em 1803. No ano seguinte, foi declarada a independência e Dessalines proclamou-se imperador.
Após período de instabilidade, o país é dividido em dois e a parte oriental - atual República Dominicana - reocupada pela Espanha. Em 1822, o presidente Jean-Pierre Boyer reunificou o país e conquistou toda a ilha. Em 1844, porém, nova revolta derrubou Boyer e a República Dominicana conquistou a independência.
Da segunda metade do século XIX ao começo do século XX, 20 governantes sucederam-se no poder. Desses, 16 foram depostos ou assassinados. Tropas dos Estados Unidos da América ocuparam o Haiti entre 1915 e 1934, sob o pretexto de proteger os interesses norte-americanos no país. Em 1946, foi eleito um presidente negro, Dusmarsais Estimé. Após a derrubada de mais duas administrações governamentais, o médico François Duvalier foi eleito presidente em 1957.
François Duvalier, conhecido como Papa Doc, instaurou feroz ditadura, baseada no terror policial dos tontons macoutes (bichos-papões) - sua guarda pessoal -, e na exploração do vodu. Presidente vitalício, a partir de 1964, Duvalier exterminou a oposição e perseguiu a Igreja Católica. Papa Doc morreu em 1971 e foi substituído por seu filho, Jean-Claude Duvalier - o Baby Doc.
Em 1986, Baby Doc decretou estado de sítio. Os protestos populares se intensificaram e ele fugiu com a família para a França, deixando em seu lugar o General Henri Namphy. Eleições foram convocadas e Leslie Manigat foi eleito, em pleito caracterizado por grande abstenção. Manigat governou de fevereiro a junho de 1988, quando foi deposto por Namphy. Três meses depois, outro golpe pôs no poder o chefe da guarda presidencial, General Prosper Avril.
Depois de mais um período de grande conturbação política, foram realizadas eleições presidenciais livres em dezembro de 1990, vencida pelo padre esquerdista Jean-Bertrand Aristide. Em setembro de 1991, Aristide foi deposto num golpe de Estado liderado pelo General Raul Cedras e se exilou nos EUA. A Organização dos Estados Americanos (OEA), a Organização das Nações Unidas (ONU) e os EUA impuseram sanções econômicas ao país para forçar os militares a permitirem a volta de Aristide ao poder.
Em julho de 1993, Cedras e Aristide assinaram pacto em Nova York, acordando o retorno do governo constitucional e a reforma das Forças Armadas. Em outubro de 1993, porém, grupos paramilitares impediram o desembarque de soldados norte-americanos, integrantes de uma Força de Paz da ONU. O elevado número de refugiados haitianos que tentavam ingressar nos EUA fez aumentar a pressão americana pela volta de Aristide. Em maio de 1994, o Conselho de Segurança da ONU decretou bloqueio total ao país. A junta militar empossou um civil, Émile Jonassaint, para exercer a presidência até as eleições marcadas para fevereiro de 1995. Os EUA denunciaram o ato como ilegal. Em julho, a ONU autorizou uma intervenção militar, liderada pelos EUA. Jonaissant decretou estado de sítio em 1º de agosto.
Em setembro de 1994, força multinacional, liderada pelos EUA, entrou no Haiti para reempossar Aristide. Os chefes militares haitianos renunciaram a seus postos e foram amnistiados. Jonaissant deixou a presidência em outubro e Aristide reassumiu o País com a economia destroçada pelas convulsões internas.
No período de 1994-2000, apesar de avanços como a eleição democrática de dois presidentes, o Haiti viveu mergulhado em crises. Devido à instabilidade, não puderam ser implementadas reformas políticas profundas.
A Ilha Hispaniola foi visitada por Cristóvão Colombo em 1492. Já no fim do século XVI, quase toda a população nativa havia desaparecido, escravizada ou morta pelos conquistadores.
A parte ocidental da ilha, onde hoje fica o Haiti, foi cedida à França pela Espanha em 1697. No século XVIII, a região foi a mais próspera colónia francesa na América, graças à exportação de açúcar, cacau e café.
Após uma revolta de escravos, a servidão foi abolida em 1794. Nesse mesmo ano, a França passou a dominar toda a ilha. Em 1801, o ex-escravo Toussaint Louverture tornou-se governador-geral, mas, logo depois, foi deposto e morto pelos franceses. O líder Jacques Dessalines organizou o exército e derrotou os franceses em 1803. No ano seguinte, foi declarada a independência e Dessalines proclamou-se imperador.
Após período de instabilidade, o país é dividido em dois e a parte oriental - atual República Dominicana - reocupada pela Espanha. Em 1822, o presidente Jean-Pierre Boyer reunificou o país e conquistou toda a ilha. Em 1844, porém, nova revolta derrubou Boyer e a República Dominicana conquistou a independência.
Da segunda metade do século XIX ao começo do século XX, 20 governantes sucederam-se no poder. Desses, 16 foram depostos ou assassinados. Tropas dos Estados Unidos da América ocuparam o Haiti entre 1915 e 1934, sob o pretexto de proteger os interesses norte-americanos no país. Em 1946, foi eleito um presidente negro, Dusmarsais Estimé. Após a derrubada de mais duas administrações governamentais, o médico François Duvalier foi eleito presidente em 1957.
François Duvalier, conhecido como Papa Doc, instaurou feroz ditadura, baseada no terror policial dos tontons macoutes (bichos-papões) - sua guarda pessoal -, e na exploração do vodu. Presidente vitalício, a partir de 1964, Duvalier exterminou a oposição e perseguiu a Igreja Católica. Papa Doc morreu em 1971 e foi substituído por seu filho, Jean-Claude Duvalier - o Baby Doc.
Em 1986, Baby Doc decretou estado de sítio. Os protestos populares se intensificaram e ele fugiu com a família para a França, deixando em seu lugar o General Henri Namphy. Eleições foram convocadas e Leslie Manigat foi eleito, em pleito caracterizado por grande abstenção. Manigat governou de fevereiro a junho de 1988, quando foi deposto por Namphy. Três meses depois, outro golpe pôs no poder o chefe da guarda presidencial, General Prosper Avril.
Depois de mais um período de grande conturbação política, foram realizadas eleições presidenciais livres em dezembro de 1990, vencida pelo padre esquerdista Jean-Bertrand Aristide. Em setembro de 1991, Aristide foi deposto num golpe de Estado liderado pelo General Raul Cedras e se exilou nos EUA. A Organização dos Estados Americanos (OEA), a Organização das Nações Unidas (ONU) e os EUA impuseram sanções econômicas ao país para forçar os militares a permitirem a volta de Aristide ao poder.
Em julho de 1993, Cedras e Aristide assinaram pacto em Nova York, acordando o retorno do governo constitucional e a reforma das Forças Armadas. Em outubro de 1993, porém, grupos paramilitares impediram o desembarque de soldados norte-americanos, integrantes de uma Força de Paz da ONU. O elevado número de refugiados haitianos que tentavam ingressar nos EUA fez aumentar a pressão americana pela volta de Aristide. Em maio de 1994, o Conselho de Segurança da ONU decretou bloqueio total ao país. A junta militar empossou um civil, Émile Jonassaint, para exercer a presidência até as eleições marcadas para fevereiro de 1995. Os EUA denunciaram o ato como ilegal. Em julho, a ONU autorizou uma intervenção militar, liderada pelos EUA. Jonaissant decretou estado de sítio em 1º de agosto.
Em setembro de 1994, força multinacional, liderada pelos EUA, entrou no Haiti para reempossar Aristide. Os chefes militares haitianos renunciaram a seus postos e foram amnistiados. Jonaissant deixou a presidência em outubro e Aristide reassumiu o País com a economia destroçada pelas convulsões internas.
No período de 1994-2000, apesar de avanços como a eleição democrática de dois presidentes, o Haiti viveu mergulhado em crises. Devido à instabilidade, não puderam ser implementadas reformas políticas profundas.
A eleição parlamentar e presidencial de 2000 foi marcada pela suspeita de manipulação por Aristide e seu partido. O diálogo entre oposição e governo ficou prejudicado. Em 2003, a oposição passou a clamar pela renúncia de Aristide. A Comunidade do Caribe, Canadá, União Europeia, França, Organização dos Estados Americanos e Estados Unidos, apresentaram-se como mediadores. Entretanto, a oposição refutou as propostas de mediação, aprofundando a crise.
Em fevereiro de 2004, eclodiram conflitos armados em Gonaives, espalhando-se por outras cidades nos dias subsequentes. Gradualmente, os revoltosos assumiram o controle do norte do Haiti. Apesar dos esforços diplomáticos, a oposição armada ameaçou marchar sobre Porto Príncipe. Aristide foi retirado do país por militares norte-americanos em 29 de fevereiro, contra sua vontade, e conseguiu asilo na África do Sul. De acordo com as regras de sucessão constitucional, o presidente do Supremo Tribunal (Cour suprême), Bonifácio Alexandre, assumiu a presidência interinamente e requisitou, de imediato, assistência das Nações Unidas para apoiar uma transição política pacífica e constitucional e manter a segurança interna. Nesse sentido, o Conselho de Segurança (CS) aprovou o envio da Força Multinacional Interina (MIF), liderada pelo Brasil, que prontamente iniciou seu desdobramento.
Considerando que a situação no Haiti ainda constitui ameaça para a paz internacional e a segurança na região, o CS decidiu estabelecer a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), que assumiu a autoridade exercida pela MIF em 1º de junho de 2004. Para o comando do componente militar da MINUSTAH (Force Commander) foi designado o General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, do Exército Brasileiro. O efetivo autorizado para o contingente militar é de 6.700 homens, oriundos dos seguintes países contribuintes: Argentina, Benin, Bolívia, Brasil, Canadá, Chade, Chile, Croácia, França, Jordânia, Nepal, Paraguai, Peru, Portugal, Turquia e Uruguai.
Em 12 de janeiro de 2010, um terremoto de proporções catastróficas, com magnitude 7.0 na escala de Richter, atingiu o país a aproximadamente 22 quilômetros da capital, Porto Príncipe. Em seguida, foram sentidos na área múltiplos tremores com magnitude em torno de 5.9 graus. O palácio presidencial, várias escolas, hospitais e outras construções ficaram destruídos após o terremoto, estima-se que 80% das construção de Porto Príncipe foram destruídas ou seriamente danificadas. O número de mortos não é conhecido com precisão, embora fontes noticiosas afirmarem que podem chegar aos 200 mil, e o número de desabrigados pode chegar aos três milhões. Diversos países disponibilizaram recursos em dinheiro para amenizar o sofrimento do país mais pobre do continente americano. O então presidente norte americano Barack Obama, afirmara logo após a tragédia geológica, que o povo haitiano não seria esquecido, obrigando a comunidade internacional a refletir sobre a responsabilidade dos países que exploraram e abandonaram o Haiti.[5] Segundo as Nações Unidas, o sismo foi o pior desastre já enfrentado pela organização desde sua criação em 1945.[6]
Veja abaixo o número das contas abertas para doar recursos para o Haiti[7]
Embaixada do Haiti no Brasil Banco: Banco do Brasil Agência: 1606-3 Conta Corrente: 91000-7 CNPJ: 04170237/0001-71
Care Internacional Brasil Banco: ABN Amro Real Agência: 0373 Conta corrente: 5756365-0 CNPJ: 04180646/0001-59
Comitê Internacional da Cruz Vermelha Banco: HSBC Agência: 1276 Conta Corrente: 14526-84 CNPJ: 04359688/0001-51
ONG Viva Rio Banco: Banco do Brasil Agência: 1769-8 Conta Corrente: 5113-6 CNPJ: 00343941/0001-28.
Em fevereiro de 2004, eclodiram conflitos armados em Gonaives, espalhando-se por outras cidades nos dias subsequentes. Gradualmente, os revoltosos assumiram o controle do norte do Haiti. Apesar dos esforços diplomáticos, a oposição armada ameaçou marchar sobre Porto Príncipe. Aristide foi retirado do país por militares norte-americanos em 29 de fevereiro, contra sua vontade, e conseguiu asilo na África do Sul. De acordo com as regras de sucessão constitucional, o presidente do Supremo Tribunal (Cour suprême), Bonifácio Alexandre, assumiu a presidência interinamente e requisitou, de imediato, assistência das Nações Unidas para apoiar uma transição política pacífica e constitucional e manter a segurança interna. Nesse sentido, o Conselho de Segurança (CS) aprovou o envio da Força Multinacional Interina (MIF), liderada pelo Brasil, que prontamente iniciou seu desdobramento.
Considerando que a situação no Haiti ainda constitui ameaça para a paz internacional e a segurança na região, o CS decidiu estabelecer a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH), que assumiu a autoridade exercida pela MIF em 1º de junho de 2004. Para o comando do componente militar da MINUSTAH (Force Commander) foi designado o General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, do Exército Brasileiro. O efetivo autorizado para o contingente militar é de 6.700 homens, oriundos dos seguintes países contribuintes: Argentina, Benin, Bolívia, Brasil, Canadá, Chade, Chile, Croácia, França, Jordânia, Nepal, Paraguai, Peru, Portugal, Turquia e Uruguai.
Em 12 de janeiro de 2010, um terremoto de proporções catastróficas, com magnitude 7.0 na escala de Richter, atingiu o país a aproximadamente 22 quilômetros da capital, Porto Príncipe. Em seguida, foram sentidos na área múltiplos tremores com magnitude em torno de 5.9 graus. O palácio presidencial, várias escolas, hospitais e outras construções ficaram destruídos após o terremoto, estima-se que 80% das construção de Porto Príncipe foram destruídas ou seriamente danificadas. O número de mortos não é conhecido com precisão, embora fontes noticiosas afirmarem que podem chegar aos 200 mil, e o número de desabrigados pode chegar aos três milhões. Diversos países disponibilizaram recursos em dinheiro para amenizar o sofrimento do país mais pobre do continente americano. O então presidente norte americano Barack Obama, afirmara logo após a tragédia geológica, que o povo haitiano não seria esquecido, obrigando a comunidade internacional a refletir sobre a responsabilidade dos países que exploraram e abandonaram o Haiti.[5] Segundo as Nações Unidas, o sismo foi o pior desastre já enfrentado pela organização desde sua criação em 1945.[6]
Veja abaixo o número das contas abertas para doar recursos para o Haiti[7]
Embaixada do Haiti no Brasil Banco: Banco do Brasil Agência: 1606-3 Conta Corrente: 91000-7 CNPJ: 04170237/0001-71
Care Internacional Brasil Banco: ABN Amro Real Agência: 0373 Conta corrente: 5756365-0 CNPJ: 04180646/0001-59
Comitê Internacional da Cruz Vermelha Banco: HSBC Agência: 1276 Conta Corrente: 14526-84 CNPJ: 04359688/0001-51
ONG Viva Rio Banco: Banco do Brasil Agência: 1769-8 Conta Corrente: 5113-6 CNPJ: 00343941/0001-28.
fonte de pesquisa.Internet ultimos segundo.
e Pesquisas em Geral.
Imagens retiradas da Internet.
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