sábado, 19 de setembro de 2009

ÓRFÃOS de PAIS VIVOS. " Páginas de vidas".


Em divórcios, filhos são programados para odiar o genitor que não detém a guarda. NA ALIENAÇÃO PARENTAL, as artimanhas que causam danos psicológicos irreversíveis.

A síndrome da Alienação Parental vem sendo denunciada de forma recorrente de uma separação conjugal. O conceito da SAP é conhecido como o processo manipulador sobre a criança influenciada a odiar o genitor não guardião sem justificativa idônea. Frequentemente, a mãe é quem fica com a guarda em aproximadamente 91% dos casos de divórcio. Por essa razão, é mais comum ter o pai como a parte alienada.

Quando a síndrome se instala, o relacionamento da criança com o genitor alienado fica irremediavelmente comprometido. Com o passar do tempo, o filho, consciente ou inconscientemente, passa a colaborar com a prática manipuladora e rompe os laços afetivos com o genitor alienado, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor em relação a esse genitor.
Nos atendimentos terapêuticos em crianças que sofreram a SAP, é habitual constatar a contradição de sentimentos e o desenvolvimentos de patologias.

Dados do IBGE de 2002 divulgam que cerca de 1/3 dos filhos pais divorciados perderam contatos com seus pais, sendo privados de afeto e convívio com o genitor ausente, o que causou consequências no desenvolvimento psicossocial. Pesquisas revelaram que crianças passam por esse fenômeno, por exemplo, apresentam grandes dificuldades de relacionamentos na idade adulta.


Pesquisa feita na revista.
Psique Ciências & Vida.
Psicanalista Prof. Claudia Susana Weyl.