sociedade.
Os testes seriam feitos aleatoriamente e teriam o objetivo de detectar os professores que vão trabalhar sob a influência de drogas. Organizações de liberdades civis alegam que seria invasão dos direitos
REDAÇÃO ÉPOCA.
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Uma proposta de lei está gerando polêmica nos Estados Unidos. Diversos estados estão sugerindo testes de drogas aleatórios em professores e funcionários das escolas americanas. A medida foi proposta após inúmeras ocorrências de professores embriagados ou drogados em sala de aula. Pelo fato de os EUA serem um país federalista, onde cada estado detém grande parcela de autonomia jurídica, é a Justiça de cada estado que deve instituir os testes. A campanha vem sendo promovida por um grupo de promotores que, além de coibir o uso em sala, deseja também impedir o uso de substâncias químicas fora do horário de trabalho. Uma das cidades que está preste a aplicar os testes é Graham County, no estado da Carolina do Norte. Mas a União Americana de Liberdade Civil critica os testes e afirma que poucas cidades americanas chegarão a aplicar os exames. No Kentucky, quatro condados já realizam os testes antidrogas, segundo a Associação Estadual de Educação. Em outros estados, porém, a Justiça já se pronunciou contra o exames por invadirem a privacidade dos professores. Na Virgínia Ocidental, uma corte federal do distrito impediu a realização dos exames três dias antes de eles terem início. No Havaí a proposta também está embargada para que o judiciário possa avaliar melhor o caso. Um dos temores dos professores é de que os testes apontem o uso de estimulantes que são tomados para manter os profissionais alertas e conseguirem corrigir as provas e preparar o material de aula para várias turmas. Para o conselheiro-geral da Associação Nacional de Educação, Michael Simpson, os testes seriam uma perda de dinheiro porque seria uma maneira simplista de enfrentar o problema.
Mas Mitch Colvard, conselheiro do estado da Carolina do Norte, descorda de Simpson. Ele afirma que, enquanto trabalhava como paramédico para o estado, ele viu cenas absurdas de abuso de drogas por professores. “Quando eu ponho minhas crianças em suas mãos, eles perdem seu direito de privacidade. Os direitos de minhas crianças de estarem bem acompanhadas prevalecem sobre os deles”, afirma. Uma proposta de lei está gerando polêmica nos Estados Unidos. Diversos estados estão sugerindo testes de drogas aleatórios em professores e funcionários das escolas americanas. A medida foi proposta após inúmeras ocorrências de professores embriagados ou drogados em sala de aula. Pelo fato de os EUA serem um país federalista, onde cada estado detém grande parcela de autonomia jurídica, é a Justiça de cada estado que deve instituir os testes. A campanha vem sendo promovida por um grupo de promotores que, além de coibir o uso em sala, deseja também impedir o uso de substâncias químicas fora do horário de trabalho. Uma das cidades que está preste a aplicar os testes é Graham County, no estado da Carolina do Norte. Mas a União Americana de Liberdade Civil critica os testes e afirma que poucas cidades americanas chegarão a aplicar os exames. No Kentucky, quatro condados já realizam os testes antidrogas, segundo a Associação Estadual de Educação. Em outros estados, porém, a Justiça já se pronunciou contra o exames por invadirem a privacidade dos professores. Na Virgínia Ocidental, uma corte federal do distrito impediu a realização dos exames três dias antes de eles terem início. No Havaí a proposta também está embargada para que o judiciário possa avaliar melhor o caso. Um dos temores dos professores é de que os testes apontem o uso de estimulantes que são tomados para manter os profissionais alertas e conseguirem corrigir as provas e preparar o material de aula para várias turmas. Para o conselheiro-geral da Associação Nacional de Educação, Michael Simpson, os testes seriam uma perda de dinheiro porque seria uma maneira simplista de enfrentar o problema.
Mas Mitch Colvard, conselheiro do estado da Carolina do Norte, descorda de Simpson. Ele afirma que, enquanto trabalhava como paramédico para o estado, ele viu cenas absurdas de abuso de drogas por professores. “Quando eu ponho minhas crianças em suas mãos, eles perdem seu direito de privacidade. Os direitos de minhas crianças de estarem bem acompanhadas prevalecem sobre os deles”, afirma.
Mas Mitch Colvard, conselheiro do estado da Carolina do Norte, descorda de Simpson. Ele afirma que, enquanto trabalhava como paramédico para o estado, ele viu cenas absurdas de abuso de drogas por professores. “Quando eu ponho minhas crianças em suas mãos, eles perdem seu direito de privacidade. Os direitos de minhas crianças de estarem bem acompanhadas prevalecem sobre os deles”, afirma. Uma proposta de lei está gerando polêmica nos Estados Unidos. Diversos estados estão sugerindo testes de drogas aleatórios em professores e funcionários das escolas americanas. A medida foi proposta após inúmeras ocorrências de professores embriagados ou drogados em sala de aula. Pelo fato de os EUA serem um país federalista, onde cada estado detém grande parcela de autonomia jurídica, é a Justiça de cada estado que deve instituir os testes. A campanha vem sendo promovida por um grupo de promotores que, além de coibir o uso em sala, deseja também impedir o uso de substâncias químicas fora do horário de trabalho. Uma das cidades que está preste a aplicar os testes é Graham County, no estado da Carolina do Norte. Mas a União Americana de Liberdade Civil critica os testes e afirma que poucas cidades americanas chegarão a aplicar os exames. No Kentucky, quatro condados já realizam os testes antidrogas, segundo a Associação Estadual de Educação. Em outros estados, porém, a Justiça já se pronunciou contra o exames por invadirem a privacidade dos professores. Na Virgínia Ocidental, uma corte federal do distrito impediu a realização dos exames três dias antes de eles terem início. No Havaí a proposta também está embargada para que o judiciário possa avaliar melhor o caso. Um dos temores dos professores é de que os testes apontem o uso de estimulantes que são tomados para manter os profissionais alertas e conseguirem corrigir as provas e preparar o material de aula para várias turmas. Para o conselheiro-geral da Associação Nacional de Educação, Michael Simpson, os testes seriam uma perda de dinheiro porque seria uma maneira simplista de enfrentar o problema.
Mas Mitch Colvard, conselheiro do estado da Carolina do Norte, descorda de Simpson. Ele afirma que, enquanto trabalhava como paramédico para o estado, ele viu cenas absurdas de abuso de drogas por professores. “Quando eu ponho minhas crianças em suas mãos, eles perdem seu direito de privacidade. Os direitos de minhas crianças de estarem bem acompanhadas prevalecem sobre os deles”, afirma.
19/01/2009 - 12:14 - Atualizado em 19/01/2009 - 12:16
Pesquisa Realizada em 19/01/2009.
Pela professora Susana Weyl.
Documentário Revista Época.
Obrigada.
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