Quando a dor vem.
Sem pedir licença.
E invade o nosso coração.
Sem hora marcada, sem dizer o por que de sua chegada.
Chega, e logo toma todo o lugar , e toma conta de nossas alegrias.
De nossos momentos especiais.
Em silêncio ela se alastra, enraizá - se , e se fortalece .
Principalmente se eu não falo nada e deixo para depois.
Ou levo o dia sem fazer de conta que ela não está lá.
Nestes momentos, ela grita olha estou bem aqui.
Vim para fazer de você (...) Um grande homem (a) ou um RATO, minguado, apático, triste e sem nada, triste flagelo humano, perambulando como um verdadeiro zumbi pelas ruas de sua cidade.
Posso fazer de você um morto, perdido em sua própria tumba.
A sua casa que para você~e se chama tédio.
Para todos aqueles que te ama, que para você é um saco.
Falando sério se você não me perceber, que sou a tal tristeza.
Posso causar grandes e inreparaveis estragos em sua vida.
Mais se você me encontrar logo.
E tratar de ter uma conversa comigo e pedir para que EU saia, te farei muito feliz.
Quando você me perceber.
Mesmo que para todos os humanos eu não seja bem vinda, ou bem vindo.
Mais tenho uma grande utilidade.
Fazer de você um GRANDE SER HUMANO.
VENCEDOR.
UMA LUZ.
UM GUERREIRO.
ALGUÉM QUE PODERÁ VER A FORÇA DA ESPERANÇA.
EU a tristeza sou apenas as grandes provas de sua vida.
De sua existência e sem mim.
Na verdade nada podereis fazer, por que sem mim, a vida realmente perde o sentido, perde a graça, quando eu estou em você.
Você tem tempo para ver a beleza das flores, ver a beleza das cores, e ver a pureza do olhar de cada criança.
E tem mais.
VOCÊ TEM TEMPO PARA DAR VALOR A TUDO QUE TINHA EM SUA VIDA.
DAR VALOR A CADA PEQUENO DETALHE.
Que na normalidade da vida quando tudo vai bem.
Não percebemos.
E não valorizamos.
E assim você passa a perceber que por mais que Eu a tristeza seja nada boa, mais também tenho valores em sua vida.
Pois a dor vem para que você VALORIZE A CADA SORRISO.
Na verdade as lágrimas surgem para que saibamos reconhecer que a vida é feita de alegrias e sofrimentos, que o sofrimento é o caminho que nos leva a grande s vitórias.
E que nos faz compreender que a dor, serve para que amanhã venhamos valorizar a cada
sorriso a cada momento de estarmos vivo.
Condutora C.Susana,
Educadora.
Autor, ditado por Espírito S. de D.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
A MiragemMarcus VianaAh, se pudessemos contar as voltas que a vida dá Pra que a gente possa encontrar um grande amor, É como se pudessemos contar todas estrelas do céu, os grãos de areia desse mar, ainda sim Pobre coração o dos apaixonados que cruzam o deserto em busca de um oásis em flor Arriscando tudo por uma miragem, pois sabem que há uma fonte oculta nas areias, Bem aventurados os que dela bebem,porque para sempre serão consoladosSomente por amor a gente põe a mãono fogo da paixão e deixa se queimar, Somente por amor, movemos terra e céus,rasgando sete véus, saltamos do abismo sem olhar pra trás, Somente por amor a vida se refaaaaaazSomente por amor a gente põe a mãono fogo da paixão e deixa se queimar, Somente por amor, movemos terra e céus,rasgando sete véus, saltamos no abismo sem olhar pra trás,Somente por amor,
sábado, 24 de janeiro de 2009
Garota de 17 anos assusta médicos por já ter 7 filhos
Uma garota. Uma criança com apenas 17 anos.
Já tem 7 filhos.
Será que a sociedade concorda com uma calamidade destas?
Não ter o direito de escolhas, em relação as suas condições de vida?
Suas condições sociais?
Alguém deve fazer alguma coisa para ajuda-la.
Isso mesmo, uma garota argentina de 17 anos está sendo considerada uma verdadeira raridade científica pelos médicos, tudo porque ela já possui sete filhos, apesar da idade. Tudo começou em 2005, quando Pamela Villarruel engravidou pela primeira vez, mas sofreu um aborto espontâneo. Cinco meses depois, ela engravidou novamente, do primeiro filho, Lisandro. Os outros seis filhos foram frutos de duas gestações. Você não leu errado! Pamela engravidou de trigêmeos, por duas vezes. Os últimos filhos, três meninas, nasceram poucos dias antes que ela completasse 17 anos.
Já tem 7 filhos.
Será que a sociedade concorda com uma calamidade destas?
Não ter o direito de escolhas, em relação as suas condições de vida?
Suas condições sociais?
Alguém deve fazer alguma coisa para ajuda-la.
Isso mesmo, uma garota argentina de 17 anos está sendo considerada uma verdadeira raridade científica pelos médicos, tudo porque ela já possui sete filhos, apesar da idade. Tudo começou em 2005, quando Pamela Villarruel engravidou pela primeira vez, mas sofreu um aborto espontâneo. Cinco meses depois, ela engravidou novamente, do primeiro filho, Lisandro. Os outros seis filhos foram frutos de duas gestações. Você não leu errado! Pamela engravidou de trigêmeos, por duas vezes. Os últimos filhos, três meninas, nasceram poucos dias antes que ela completasse 17 anos.
Insatisfeita? A adolescente, que não mantém mais nenhum contato com os três pais, afirmou ao jornal Sunday Mirror que os garotos são seus 'pequenos milagres'. 'É cansativo, mas o mais importante é que todos eles sejam felizes e saudáveis'. Segundo o médico que acompanhou cada uma das gestações, Jose Alberto Oviedo, não há registros em todo o mundo de outro caso semelhante ao da garota.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
O professor deve ganhar de acordo com a nota dos alunos?
POLÊMICAAula em São Paulo.Os professores estaduais vão receber bônus de acordo com a nota de seus alunos
Em qualquer país que pretenda melhorar a qualidade da educação, o trabalho do professor deve estar no centro das atenções. A reportagem “O que faz um bom professor” (ÉPOCA Debate, edição 517) levantou as principais questões que afetam o trabalho do 1,8 milhão de profissionais das salas de educação básica no Brasil. A formação que eles recebem é suficiente? Como avaliar sua aula? O professor deve ganhar de acordo com o desempenho de sua turma?
Esta última questão é a polêmica da vez. Desde que o governo federal estabeleceu metas de desempenho para as escolas, Estados e municípios desenvolvem meios de incentivar os professores. São Paulo promete bônus aos que aumentarem o desempenho de seus alunos. Minas Gerais incorporou o critério na progressão salarial da categoria. A medidas geraram um racha entre especialistas. Alguns argumentam que elas podem atrair os melhores profissionais para as escolas. Outros dizem que a pressão por notas vai piorar a qualidade do ensino.
Para aprofundar a discussão, ÉPOCA promoveu um debate conduzido por especialistas em epoca.com.br/debate. A favor da remuneração por desempenho argumentou Eduardo Andrade, professor do Ibmec São Paulo e especialista em economia do setor público. Miguel Arroyo, professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais e membro do Conselho Nacional de Educação, criticou a medida. O principal ponto de discordância foram os modos de avaliar a atuação do professor. Para Andrade, as avaliações nacionais permitem identificar quem são os bons e maus profissionais. A partir desses resultados, ele defende uma política de incentivo e punição por meio do salário. Arroyo argumenta que esses exames não medem todas as competências trabalhadas em aula. E diz que esse tipo de classificação vai criar novos problemas para um trabalho que já enfrenta muitos obstáculos.
A maioria dos internautas concordou com ele. O “não” ganhou com 69% dos 547 votos. O principal argumento é a falta de condições de trabalho nas escolas. “O desempenho dos alunos depende de uma série de fatores que vão além do empenho dos professores”, afirma Lucileia dos Passos, de Guarujá, São Paulo. “A falta de qualificação, os baixos salários e as escolas depredadas fazem cair a qualidade do ensino. Premiar alguns aumentará a desmotivação geral”, diz Emerson Pessôa, de Florianópolis, Santa Catarina. Parece que, antes de cobrar os professores, o Brasil tem uma lição de casa a entregar.
PESQUISA REALIZADA
C.Susana Weyl.
Educadora.
Fontes.
Pesquisadora Inclusão Social.
Debate Época.
de Ana Aranha.
SOCIEDADE.
Dois especialistas e os internautas discutiram a questão no Debate ÉPOCA.
Ana Aranha.
Em qualquer país que pretenda melhorar a qualidade da educação, o trabalho do professor deve estar no centro das atenções. A reportagem “O que faz um bom professor” (ÉPOCA Debate, edição 517) levantou as principais questões que afetam o trabalho do 1,8 milhão de profissionais das salas de educação básica no Brasil. A formação que eles recebem é suficiente? Como avaliar sua aula? O professor deve ganhar de acordo com o desempenho de sua turma?
Esta última questão é a polêmica da vez. Desde que o governo federal estabeleceu metas de desempenho para as escolas, Estados e municípios desenvolvem meios de incentivar os professores. São Paulo promete bônus aos que aumentarem o desempenho de seus alunos. Minas Gerais incorporou o critério na progressão salarial da categoria. A medidas geraram um racha entre especialistas. Alguns argumentam que elas podem atrair os melhores profissionais para as escolas. Outros dizem que a pressão por notas vai piorar a qualidade do ensino.
Para aprofundar a discussão, ÉPOCA promoveu um debate conduzido por especialistas em epoca.com.br/debate. A favor da remuneração por desempenho argumentou Eduardo Andrade, professor do Ibmec São Paulo e especialista em economia do setor público. Miguel Arroyo, professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais e membro do Conselho Nacional de Educação, criticou a medida. O principal ponto de discordância foram os modos de avaliar a atuação do professor. Para Andrade, as avaliações nacionais permitem identificar quem são os bons e maus profissionais. A partir desses resultados, ele defende uma política de incentivo e punição por meio do salário. Arroyo argumenta que esses exames não medem todas as competências trabalhadas em aula. E diz que esse tipo de classificação vai criar novos problemas para um trabalho que já enfrenta muitos obstáculos.
A maioria dos internautas concordou com ele. O “não” ganhou com 69% dos 547 votos. O principal argumento é a falta de condições de trabalho nas escolas. “O desempenho dos alunos depende de uma série de fatores que vão além do empenho dos professores”, afirma Lucileia dos Passos, de Guarujá, São Paulo. “A falta de qualificação, os baixos salários e as escolas depredadas fazem cair a qualidade do ensino. Premiar alguns aumentará a desmotivação geral”, diz Emerson Pessôa, de Florianópolis, Santa Catarina. Parece que, antes de cobrar os professores, o Brasil tem uma lição de casa a entregar.
PESQUISA REALIZADA
C.Susana Weyl.
Educadora.
Fontes.
Pesquisadora Inclusão Social.
Debate Época.
de Ana Aranha.
ÉPOCA Debate: Como melhorar a educação no Brasil
ÉPOCA Debate: Como melhorar a educação no Brasil
Uma análise das questões mais relevantes para o futuro do Brasil
Revista Época.
Uma análise das questões mais relevantes para o futuro do Brasil
Revista Época.
O que faz um bom professor
Um projeto de lei federal pretende criar um piso de R$ 950 para 40 horas
Ana Aranha e Marcela Busato, com Ísis Nóbile Diniz e Marianne Piemonte
Um projeto de lei federal pretende criar um piso de R$ 950 para 40 horas
Ana Aranha e Marcela Busato, com Ísis Nóbile Diniz e Marianne Piemonte
SOBRECARGA.
Ires Feitosa em sua sala, em São Paulo. Ela dá aulas de manhã e à tarde. À noite, ainda vai às reuniões de planejamento
Depois de 22 anos ensinando inglês na rede estadual de São Paulo, a professora Cristina Campos trocou as salas de aula por uma biblioteca pouco freqüentada. Dentro da escola onde lecionava, conta as horas entre livros que não saem das prateleiras. Ela fez faculdade de Letras e Pedagogia e estudou nos Estados Unidos por um ano. Cristina lembra que, quando era professora, assinava revistas estrangeiras e gravava fitas para os alunos ouvir em aula. “Mas não importa o esforço, o salário não muda. Em algumas classes não tinha nem tomada para o meu gravador”, afirma. “Desisti. Agora, espero o tempo passar para me aposentar.”
Em outra escola da rede paulista, há 25 anos a professora de Português Silvia dos Santos Melo corre de uma sala para outra para dar conta de cada aluno de suas dez turmas de ensino médio. Para o que não ouve direito, ela fala mais alto. Para o que está deprimido, traz um poema. Para o que passa a aula rabiscando o caderno, organiza um campeonato de desenho. “Eu faço tudo para conquistar meus alunos. Não desisto de nenhum.” Sem que ninguém peça, Silvia elabora novos projetos para sua aula e para a escola, como uma radionovela feita pelos alunos para exercitar estilos de linguagem. É uma das professoras que menos faltam. Há oito anos operou um câncer de mama. Continuou dando aula durante a quimioterapia.
Dos professores da 5a série ao ensino médio, 11% acumulam mais de dez turmas Cristina e Silvia são dois extremos. Histórias como a de Silvia costumam ser citadas como exemplo. O ideal em que os outros devem se espelhar. Mas são poucos os profissionais que conseguem superar os obstáculos que fizeram Cristina desistir: salário baixo, falta de estrutura, excesso de alunos. Esperar pela aposentadoria acaba sendo o destino de muitos como ela, qualificados e com experiência. Um desperdício.
Dos professores da 5ª série ao ensino médio, 11% acumulam mais de dez turmas
Os índices de educação de um país estão diretamente relacionados a seus professores. Estudos mostram que, depois do perfil socioeconômico do aluno, o professor é o fator mais relevante para o aprendizado. Um deles é do estatístico americano William Sanders, da Universidade da Carolina do Norte. Ele desenvolveu um método que mede a contribuição de cada professor ao aprendizado da turma. Concluiu que as notas de alunos com o mesmo perfil podem variar dependendo do professor com quem estudam. “Os efeitos do mau ensino são mensuráveis até dois anos mais tarde, independentemente da boa qualidade dos outros professores”, escreveu. “Entre as variáveis da escola que influenciam o desempenho do aluno, a formação do professor é um dos fatores mais importantes”, afirma Reynaldo Fernandes, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação (MEC). Mas como identificar os bons e maus profissionais? Qual é a melhor maneira de investir neles para garantir o desenvolvimento das futuras gerações?
Depois de 22 anos ensinando inglês na rede estadual de São Paulo, a professora Cristina Campos trocou as salas de aula por uma biblioteca pouco freqüentada. Dentro da escola onde lecionava, conta as horas entre livros que não saem das prateleiras. Ela fez faculdade de Letras e Pedagogia e estudou nos Estados Unidos por um ano. Cristina lembra que, quando era professora, assinava revistas estrangeiras e gravava fitas para os alunos ouvir em aula. “Mas não importa o esforço, o salário não muda. Em algumas classes não tinha nem tomada para o meu gravador”, afirma. “Desisti. Agora, espero o tempo passar para me aposentar.”
Em outra escola da rede paulista, há 25 anos a professora de Português Silvia dos Santos Melo corre de uma sala para outra para dar conta de cada aluno de suas dez turmas de ensino médio. Para o que não ouve direito, ela fala mais alto. Para o que está deprimido, traz um poema. Para o que passa a aula rabiscando o caderno, organiza um campeonato de desenho. “Eu faço tudo para conquistar meus alunos. Não desisto de nenhum.” Sem que ninguém peça, Silvia elabora novos projetos para sua aula e para a escola, como uma radionovela feita pelos alunos para exercitar estilos de linguagem. É uma das professoras que menos faltam. Há oito anos operou um câncer de mama. Continuou dando aula durante a quimioterapia.
Dos professores da 5a série ao ensino médio, 11% acumulam mais de dez turmas Cristina e Silvia são dois extremos. Histórias como a de Silvia costumam ser citadas como exemplo. O ideal em que os outros devem se espelhar. Mas são poucos os profissionais que conseguem superar os obstáculos que fizeram Cristina desistir: salário baixo, falta de estrutura, excesso de alunos. Esperar pela aposentadoria acaba sendo o destino de muitos como ela, qualificados e com experiência. Um desperdício.
Dos professores da 5ª série ao ensino médio, 11% acumulam mais de dez turmas
Os índices de educação de um país estão diretamente relacionados a seus professores. Estudos mostram que, depois do perfil socioeconômico do aluno, o professor é o fator mais relevante para o aprendizado. Um deles é do estatístico americano William Sanders, da Universidade da Carolina do Norte. Ele desenvolveu um método que mede a contribuição de cada professor ao aprendizado da turma. Concluiu que as notas de alunos com o mesmo perfil podem variar dependendo do professor com quem estudam. “Os efeitos do mau ensino são mensuráveis até dois anos mais tarde, independentemente da boa qualidade dos outros professores”, escreveu. “Entre as variáveis da escola que influenciam o desempenho do aluno, a formação do professor é um dos fatores mais importantes”, afirma Reynaldo Fernandes, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação (MEC). Mas como identificar os bons e maus profissionais? Qual é a melhor maneira de investir neles para garantir o desenvolvimento das futuras gerações?
TALENTO PERDIDO
Adriana Rocha na faculdade de Direito. Segunda colocada no vestibular da UFPE, ela desistiu da carreira de professora por causa das condições de trabalho.
Um perfil inédito do professor no Brasil ajuda a responder a essas perguntas. São os dados do EducaCenso, o novo censo da educação, ao qual ÉPOCA teve acesso com exclusividade. Pela primeira vez, o Inep colheu informações sobre cada professor, da creche ao final do ensino médio. O cruzamento dos dados revelou que dois em cada dez professores trabalham em mais de uma escola. E que 36% deles dão aula em mais de um turno (manhã, tarde ou noite). A conseqüência do trabalho dobrado é que, enquanto vai de uma escola para outra, o professor sacrifica o tempo para planejar a aula e corrigir trabalhos. O problema é agravado pelo excesso de alunos. Um em cada dez professores da 5a série ao ensino médio dá aula para mais de dez turmas por semana. São cerca de 400 alunos por professor. “O excesso de alunos pode prejudicar a aula. O professor não consegue pedir redação. Prova, só se for de múltipla escolha”, afirma José Marcelino de Rezende Pinto, professor de Política e Gestão Educacional na Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto.
A formação do professor é a segunda carência apontada pelo censo. Entre profissionais do ensino fundamental e médio, 17% não têm a escolaridade mínima exigida para dar aula. São alfabetizadores que não completaram o ensino médio e professores de Física ou História que nunca foram à faculdade. O cenário não é muito diferente nas escolas privadas, nas quais 27% dos professores não têm ensino superior. Na rede pública, o índice é de 30%.
Cingapura seleciona seus professores entre os 30% de melhor desempenho na faculdade
Melhorar a educação é uma tarefa complexa. O último resultado do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) revelou que o aluno médio brasileiro termina a 4a série sem dominar as quatro operações matemáticas básicas: somar, subtrair, multiplicar e dividir. E que chega ao ensino médio incapaz de interpretar um texto. No Programa Internacional de Avaliação de Alunos, que avaliou 57 países, o Brasil ficou em 53o lugar em Matemática, 52o em Ciências e 48o em leitura. “Há uma constante entre os países que conseguem os melhores resultados em educação: investimento na formação, valorização e respeito ao s professor”, afirma Hendrick van der Pol, diretor do instituto de estatísticas da Unesco.
Pesquisa realizada.
Susana Weyl.
Educadora.
Inclusão Social.
Obrigada.
Documentário Revista Época.
Teste de drogas em professores causa polêmica nos EUA
sociedade.
Os testes seriam feitos aleatoriamente e teriam o objetivo de detectar os professores que vão trabalhar sob a influência de drogas. Organizações de liberdades civis alegam que seria invasão dos direitos
REDAÇÃO ÉPOCA.
REDAÇÃO ÉPOCA.
Uma proposta de lei está gerando polêmica nos Estados Unidos. Diversos estados estão sugerindo testes de drogas aleatórios em professores e funcionários das escolas americanas. A medida foi proposta após inúmeras ocorrências de professores embriagados ou drogados em sala de aula. Pelo fato de os EUA serem um país federalista, onde cada estado detém grande parcela de autonomia jurídica, é a Justiça de cada estado que deve instituir os testes. A campanha vem sendo promovida por um grupo de promotores que, além de coibir o uso em sala, deseja também impedir o uso de substâncias químicas fora do horário de trabalho. Uma das cidades que está preste a aplicar os testes é Graham County, no estado da Carolina do Norte. Mas a União Americana de Liberdade Civil critica os testes e afirma que poucas cidades americanas chegarão a aplicar os exames. No Kentucky, quatro condados já realizam os testes antidrogas, segundo a Associação Estadual de Educação. Em outros estados, porém, a Justiça já se pronunciou contra o exames por invadirem a privacidade dos professores. Na Virgínia Ocidental, uma corte federal do distrito impediu a realização dos exames três dias antes de eles terem início. No Havaí a proposta também está embargada para que o judiciário possa avaliar melhor o caso. Um dos temores dos professores é de que os testes apontem o uso de estimulantes que são tomados para manter os profissionais alertas e conseguirem corrigir as provas e preparar o material de aula para várias turmas. Para o conselheiro-geral da Associação Nacional de Educação, Michael Simpson, os testes seriam uma perda de dinheiro porque seria uma maneira simplista de enfrentar o problema.
Mas Mitch Colvard, conselheiro do estado da Carolina do Norte, descorda de Simpson. Ele afirma que, enquanto trabalhava como paramédico para o estado, ele viu cenas absurdas de abuso de drogas por professores. “Quando eu ponho minhas crianças em suas mãos, eles perdem seu direito de privacidade. Os direitos de minhas crianças de estarem bem acompanhadas prevalecem sobre os deles”, afirma. Uma proposta de lei está gerando polêmica nos Estados Unidos. Diversos estados estão sugerindo testes de drogas aleatórios em professores e funcionários das escolas americanas. A medida foi proposta após inúmeras ocorrências de professores embriagados ou drogados em sala de aula. Pelo fato de os EUA serem um país federalista, onde cada estado detém grande parcela de autonomia jurídica, é a Justiça de cada estado que deve instituir os testes. A campanha vem sendo promovida por um grupo de promotores que, além de coibir o uso em sala, deseja também impedir o uso de substâncias químicas fora do horário de trabalho. Uma das cidades que está preste a aplicar os testes é Graham County, no estado da Carolina do Norte. Mas a União Americana de Liberdade Civil critica os testes e afirma que poucas cidades americanas chegarão a aplicar os exames. No Kentucky, quatro condados já realizam os testes antidrogas, segundo a Associação Estadual de Educação. Em outros estados, porém, a Justiça já se pronunciou contra o exames por invadirem a privacidade dos professores. Na Virgínia Ocidental, uma corte federal do distrito impediu a realização dos exames três dias antes de eles terem início. No Havaí a proposta também está embargada para que o judiciário possa avaliar melhor o caso. Um dos temores dos professores é de que os testes apontem o uso de estimulantes que são tomados para manter os profissionais alertas e conseguirem corrigir as provas e preparar o material de aula para várias turmas. Para o conselheiro-geral da Associação Nacional de Educação, Michael Simpson, os testes seriam uma perda de dinheiro porque seria uma maneira simplista de enfrentar o problema.
Mas Mitch Colvard, conselheiro do estado da Carolina do Norte, descorda de Simpson. Ele afirma que, enquanto trabalhava como paramédico para o estado, ele viu cenas absurdas de abuso de drogas por professores. “Quando eu ponho minhas crianças em suas mãos, eles perdem seu direito de privacidade. Os direitos de minhas crianças de estarem bem acompanhadas prevalecem sobre os deles”, afirma.
Mas Mitch Colvard, conselheiro do estado da Carolina do Norte, descorda de Simpson. Ele afirma que, enquanto trabalhava como paramédico para o estado, ele viu cenas absurdas de abuso de drogas por professores. “Quando eu ponho minhas crianças em suas mãos, eles perdem seu direito de privacidade. Os direitos de minhas crianças de estarem bem acompanhadas prevalecem sobre os deles”, afirma. Uma proposta de lei está gerando polêmica nos Estados Unidos. Diversos estados estão sugerindo testes de drogas aleatórios em professores e funcionários das escolas americanas. A medida foi proposta após inúmeras ocorrências de professores embriagados ou drogados em sala de aula. Pelo fato de os EUA serem um país federalista, onde cada estado detém grande parcela de autonomia jurídica, é a Justiça de cada estado que deve instituir os testes. A campanha vem sendo promovida por um grupo de promotores que, além de coibir o uso em sala, deseja também impedir o uso de substâncias químicas fora do horário de trabalho. Uma das cidades que está preste a aplicar os testes é Graham County, no estado da Carolina do Norte. Mas a União Americana de Liberdade Civil critica os testes e afirma que poucas cidades americanas chegarão a aplicar os exames. No Kentucky, quatro condados já realizam os testes antidrogas, segundo a Associação Estadual de Educação. Em outros estados, porém, a Justiça já se pronunciou contra o exames por invadirem a privacidade dos professores. Na Virgínia Ocidental, uma corte federal do distrito impediu a realização dos exames três dias antes de eles terem início. No Havaí a proposta também está embargada para que o judiciário possa avaliar melhor o caso. Um dos temores dos professores é de que os testes apontem o uso de estimulantes que são tomados para manter os profissionais alertas e conseguirem corrigir as provas e preparar o material de aula para várias turmas. Para o conselheiro-geral da Associação Nacional de Educação, Michael Simpson, os testes seriam uma perda de dinheiro porque seria uma maneira simplista de enfrentar o problema.
Mas Mitch Colvard, conselheiro do estado da Carolina do Norte, descorda de Simpson. Ele afirma que, enquanto trabalhava como paramédico para o estado, ele viu cenas absurdas de abuso de drogas por professores. “Quando eu ponho minhas crianças em suas mãos, eles perdem seu direito de privacidade. Os direitos de minhas crianças de estarem bem acompanhadas prevalecem sobre os deles”, afirma.
19/01/2009 - 12:14 - Atualizado em 19/01/2009 - 12:16
Pesquisa Realizada em 19/01/2009.
Pela professora Susana Weyl.
Documentário Revista Época.
Obrigada.
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